Estivemos lá!
As principais conclusões desta conferência foram:
- As missões que cabem hoje à educação e as suas múltiplas formas fazem com que nela sejam abrangidos todos os processos formativos que levam os indivíduos, desde a infância até ao fim da vida, a um conhecimento dinâmico do mundo, dos outros e de si próprios, com vista à promoção do desenvolvimento pessoal e da integração na vida ativa em sociedade;
- O Ensino Superior, como nível mais elevado dos sistemas educativos, tendo em conta a sua inegável relevância social e educativa, tem hoje de contemplar ofertas pedagógicas para públicos diversificados, compostos por indivíduos que procuram uma qualificação ou requalificação para a (re)orientação das suas carreiras profissionais, assim como por grupos economicamente menos favorecidos;
- O domínio da ALV, pela sua dimensão social e como marca distintiva das novas sociedades do século XXI, exige que as Universidades, com urgência, respondam de uma forma consistente e criteriosa ao reconhecimento, validação e certificação das competências individuais e/ ou profissionais adquiridas em contextos diversificados; O EaD é, pela sua singularidade, o regime mais apropriado para assegurar a flexibilidade de acesso à educação superior em qualquer momento da vida e para tornar a ALV uma realidade, melhorando a qualificação de grupos alargados de cidadãos, promovendo a igualdade, a coesão territorial e social e a cidadania ativa e favorecendo o direito à aprendizagem de uma forma mais responsável.
Mas muito mais detalhes nos apresenta o relator José das Candeias Sales (Director da Unidade para a Aprendizagem ao Longo da Vida da Universidade Aberta - Portugal) na «narração oficial posta em deliberação»: Conferência Internacional sobre Aprendizagem ao Longo da Vida - Balanço e Perspectivas.
Cristina Costa - Coordenadora Pedagógica
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